Recanto do pensador
"A essência de toda a vida espiritual é a emoção que existe dentro de você, é a sua atitude com os outros." (Dalai Lama)
terça-feira, 31 de janeiro de 2012
Tola e coitada
E nas últimas semanas a gente conversava, sorria e gozava da vida, sempre com um humor saltitante. Era como fazíamos todas as manhãs, jogávamos conversas foras e acrescentávamos experiências em nossos dias.
Coitada! Tola foi ela que em sua fala me disse: - “... Quero ver quando você se apaixonar, se você não vai ficar assim como eu...”
- Atônico e com um sorriso sarcástico, disse-lhe: É verdade! Mas em pensamentos, minha mente já rotulava. – Coitada, mal sabe ela que já me apaixonei e superei a minha queda, pensei pra mim e sorri com a alma pra ela dizendo: Só os fortes guardam as coisas pra si.
Ela me olhou entreolhares, como se não tivesse entendido a frase e, em contrapartida, os meus conselhos amorosos. Sábios e moderados.
A minha prima não sabe, mas dei a resposta a ela com apenas uma frase.
Tola e coitada. Vai ter que aprender muita coisa nesta vida, sobretudo, a desvendar o que esta por trás de uma sutil frase.
E que o silêncio seja o meu melhor refúgio. Que eu encontre a paz e a serenidade da vida, que não me falte força, amor e luz.
Coitada! Tola foi ela que em sua fala me disse: - “... Quero ver quando você se apaixonar, se você não vai ficar assim como eu...”
- Atônico e com um sorriso sarcástico, disse-lhe: É verdade! Mas em pensamentos, minha mente já rotulava. – Coitada, mal sabe ela que já me apaixonei e superei a minha queda, pensei pra mim e sorri com a alma pra ela dizendo: Só os fortes guardam as coisas pra si.
Ela me olhou entreolhares, como se não tivesse entendido a frase e, em contrapartida, os meus conselhos amorosos. Sábios e moderados.
A minha prima não sabe, mas dei a resposta a ela com apenas uma frase.
Tola e coitada. Vai ter que aprender muita coisa nesta vida, sobretudo, a desvendar o que esta por trás de uma sutil frase.
E que o silêncio seja o meu melhor refúgio. Que eu encontre a paz e a serenidade da vida, que não me falte força, amor e luz.
Bruno Coelho
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
A alicerce de um NOVO ANO
Andei filosofando, refletindo, escrevendo, estudando, aprendendo e ensinando demais em 2011. Sempre com a cabeça erguida, engolindo os choros da vida de goela a baixo, sorrindo e levando tudo com individualidade pessoal.
Acredito, ter cumprido todas as minhas metas do ano. Até passei um pouco dos limites, achava até que iria surtar. E eu, com essa mania minha de querer a coisas e atravessar caminhos mais difíceis. Há dias em que durmo com a consciência limpa comigo mesmo, apesar de algumas preocupações projetadas que me pegam exatamente em meu ponto fraco no dia a dia.
Aquele alívio imediato, com garra e determinação, após gritar como o Galvão Bueno para o término de mais um longo semestre, ACABOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOUUUUUU, ACABOOOOOOOOOOOOUUUUU, ACABOOOOOOOOOOOUUUU!!!!!! Finally holidays !! (Que em português quer dizer, finalmente férias).
A melhor sensação para quem tem responsabilidade social e objetiva é atingir o seu ápice, com grande destreza, honestidade, e persuasão ética e disciplinar. A construção da nossa sociedade contemporânea é formada por um elo, ícone do novo mundo, a responsabilidade. Ela que é uma das características da sabedoria deterministas e de espontânea vontade.
Desejo que em 2012, as coisas sejam três vezes parciais como esse ano. Busco ainda as coisas complexas, a busca da integridade intelectual e a compreensão imediata de críticas e análises científicas interpessoais.
Muitos não sabem, mas, ando me preparando para sofrer assim como grandes médicos e advogados. Acredito já estar quase fluente academicamente para encarar um mestrado, provas para fazer outra graduação e cursos de especialização internacionais.
Foco vai ser uma das palavras para o ano que esta preste a se iniciar. Já tenho em mente exatamente o que vou escrever em minha monografia e o assunto a ser dissertado em minha tese na graduação. Horas pré-determinadas para escrever, que obviamente, será na serenidade da madrugada.
No momento, quero aproveitar esse final de ano para repousar o meu cansaço intelectual e depois do dia 18 de janeiro retornar as minhas leituras acintosas e acadêmicas, e é claro, reler todo o conteúdo do período passado.
Também é de extrema importância destacar que, o natal vai muito além de velas, alegrias, ternura do passado, valores do presente e a esperança do futuro. E que, nesta época festiva, regressemos como uma fé de algo brilhante, com atitudes sábias de generosidade, paz e maturidade. É o que desejo para o Natal e o Réveillon de todos: O suficiente pra você!
Bruno Coelho
terça-feira, 1 de novembro de 2011
Uma democratização autoritária e centralizadora
Com um senso crítico ando observando que, os brasileiros, a cada ano que se passa se transforma em uma ferramenta medíocre e fútil. Acho alarmante, o número de pessoas que postam e compartilham 'piadinhas' modestas sobre o Ex-presidente, Luiz Inácio Lula da Silva - em relação ao seu câncer na laringe. A conduta e o déficit de maturidade de muitos, chega a um estado desesperador. O que sucedeu com Lula, poderia sobrevir a qualquer família. Acredito que, julgar e estabelecer uma relação crítica entre política, planejamento e legislação, requer muitas vezes problemas de ordem pessoal e também moral.
Bruno Coelho
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
Parabéns Mulher
Sexta-feira feira, 16 de setembro e mais uma data especial. É dia do aniversário da Camila de Souza Gomes.
Hajam palavras para descrever essa incrível mulher. Inteligente, Sensível, Ciumenta, Com espírito independente, indecisa às vezes, organizada e com o toque saltitante do amor em cada face.
Fico admirado ao perceber a cada dia, algumas de suas fases na qual eu mesmo já passei, sorrindo e de cabeça erguida. E eu, sempre com meus conselhos certos, nas horas certas. Com diálogos inteligíveis e imediatos. Meus assuntos carregados de Subjetividades, porém complexos de vez em quando.
Ás vezes nem eu me entendo, e quem sou eu para falar de alguém. As coisas comigo sempre aconteceram muito rápido, e quando se passava alguns dias eu me pegava sorrido por ter me superado de mais uma fase. E, é exatamente isso que vejo que anda acontecendo com você, Camila. Você enfrenta Ciclos e fases dos quais eu já passei. Cai, levanta, sorri, chora, aprende e vive tudo da melhor forma possível sem se intimidar com que os outros podem pensar, não é verdade?
Sou um bom e raro, amigo. Acho que muitos deveriam seguir o meu exemplo. Há dias apenas que conversamos pela internet. Ficamos meses e mais meses sem se falar pessoalmente, mas sabemos que a nossa amizade só tende a crescer a cada dia de uma forma opípara e gradativa.
Sei exatamente o momento que você esta passando. Afirmo que isso tudo é para o seu amadurecimento! Nós, seres humanos, temos essa mania de achar que sabemos demais das coisas. E quando vem a vida, ela nos surpreende. Mostrando que não sabemos um terço do que ainda esta por vim e o tamanho da nossa firmeza.
Você é uma mulher incrível, especial. Deve-se valorizar muito devido as suas majestosas qualidades, e sempre enfrentar o que estar por vim de cabeça erguida. Nunca esperar ninguém segurar a sua barra. Uma das coisas que aprendi ao longo da vida, foi que, não devemos entregar a dor do nosso fardo a ninguém. Temos que jogar limpo com nós mesmos. Devemos partilhar quase tudo como uma forma notória de sabedoria, sempre com autenticidade e particularidade.
Confio muito em sua amizade, acho que já te disse isso antes. A confiança também faz parte da escada da sabedoria e para a amizade ela é mais do que importante.
Há dias que sua hombridade me conforta. E eu, que sempre preciso na maioria das vezes daquele apoio moral, nem que seja de palavras sinceras. Vivo te contando meus passos, alguns dos meus sonhos, meus pequenos ‘segredos’, mesmo que você ainda não tenha prestado muita atenção. E eu aqui, sempre prestando atenção aos meus amigos, mesmo que distante, na correria do dia.
Uma das coisas que queria ressaltar é que você obviamente já sabe. Você não precisa provar nada para ninguém, e sim para si mesmo. O que os outros pensam é apenas uma opinião formada por eles. Outra coisa importante e válida lembrar a essa mulher que existe e esta sempre dentro de você: - não precisa sumir e nem ir embora por causa dessas lucidas paixões, se envergonhar de um sentimento é a pior coisa que um ser humano pode cometer. Não tenha medo, encare tudo da melhor forma possível. Não fique preocupada com as saudades reprimidas, todos nós temos ela. O que seria da gente sem a saudade, já chegou a imaginar o quando ela é importante hoje em dia?
Um dos grandes conselhos que te dou nesse mês é a Valorização Pessoal. Uma das fazes da maturidade que eu aprendi e tenho certeza que você esta passando por ela nesse ápice.
Esse assunto de querer sumir com um amor temporário é uma tremenda cilada. Quando um não quer, não a outro que obrigue. É feio quebrar sonhos, metas, destruir uma direção já moldada, pronta, sempre quando surge uma luz com obscuridade. Você pode até dizer que não, mas eu sei que todas as suas frases tem destinos.
Enfim, só queria mesmo é te agradecer por me dar força nos dias cinzentos, por me fazer seguir em frente e me confortar só em ficar quieta em ouvir os meus diálogos. Meus roteiros todos pré-determinados. Te desejo as melhores coisas infindável da vida, e que tudo que estiver passando e sentindo seja um fruto de amadurecimento pessoal. Uma coisa só sua, que será lembrado sempre com você.
Você não sabe querida, mas o seu presente já esta comprado há um mês com antecedência. E nada melhor do que algo que agrega conhecimento para os amigos. O livro.
O meu carinho de sempre para esta data especial.
Felicidades!
Bruno Coelho
"Continue andando. Enfrente seus problemas de cara. Reaja. Vai. Tá pensando que é só você que sofre? Tá enganada. Anda menina. Para de ser infantil. A culpa não é de ninguém. Se apaixonou agora segura. Anda. Seja forte. Seja feliz. Seja uma mulher!."
“Vê se ri um pouco. Tenho aprendido que tudo tem jeito, o tempo é remédio pra tudo, vivendo e aprendendo. Por aí.”
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
A comparência da Serenidade
O fim do mês de agosto passou e setembro chega com tudo!
E ainda há pessoas que dizem que o mês de agosto não é favorável. Digo que agosto não é um grande mês, nem o mês do desgosto como dizem, mas sim o mais cansativo de todos.
Passei por momentos diferentes, diversificados e, sobretudo, por coisas agradáveis. Sei que demorei a postar, é por motivos pessoas, acadêmicos, profissionais e até para acréscimos de sabedoria e crescimento pessoal.
Fiz desse mês, longo, a minha sutil serenidade para atravessar o mês de agosto. Afinal, a calma, a tranquilidade e a suavidade do poder de persuasão da paz é um dos pré-requisitos para globalizar a relevância do que esta externa ao nosso ser. A serenidade deve estar sempre ao nosso lado no processo evolutivo.
Só desejo que este setembro seja doce, um mês iluminado, de grandes oportunidades e que a minha vida seja marcada sempre por bons momentos e é claro, também pelos ruins. São eles que nos fazem amadurecer, passar por lições confortantes e a superar a nossa jornada cotidiana.
E que eu não me esqueça de mostrar a minha essência no blog já que muitos me acompanham também por aqui.
Agosto não foi tão ruim assim como dizem os fatos de superstição. Na maioria das vezes, a serenidade é o que mais ajuda nas diversas acepções e finalidades pessoais dos determinados campos das ideias. Em compêndio, que o dia que se inicia hoje, 01 de setembro, seja mais do que especial e único na vida de todos, mas sim, um incentivo interno.
Bruno Coelho
domingo, 31 de julho de 2011
"E de repente o amor me da outra chance. Talvez seja pela sinceridade ou então pelo dom conquistado. No final das contas, você sorri para a sua 'sorte', onde seu único cúmplice no momento é o seu travesseiro - Forte, leal e amigo. Por fim, ele sempre entende o intuito das minhas boas gargalhadas." (Bruno Coelho)
terça-feira, 28 de junho de 2011
Parece que vai
E lá vem a morena perdida da asa quebrada
Mulher insegura, Abençoada.
Ela some e depois volta. O mesmo motivo de sempre, a ilusão.
Com um coração meiguíssimo, ferido de amar errado.
Rosto com expressões marcadas, um simples feitio do passado.
Personalidade independente.
Lá vai ela. Conversa, ri e lembra-se do seu último amor.
Também chora. E no final das contas, acende um cigarro e bebe uma taça de vinho.
Uma boa dose de companhia para um inverno tão quente.
Traga com tanta vontade o seu cigarro. Como ela fuma rápido!
Um sinal de expressar a sua atual situação de estar apaixonada.
A moça não vai mais se entregar a poucos sentimentos.
Assim é o que ela disse, mas porque viver buscando paixões?
É, parece que a morena vai amadurecer, será?
Notei pela mudança, o seu modo de estar e repeti, ela vai amadurecer, ela vai amadurecer.
E sempre foi o meu maior desejo, a morena tem que amadurecer!
Repito sempre todas às manhãs. Ela vai amadurecer.
Bruno Coelho
sexta-feira, 27 de maio de 2011
O palhaço que me encantou
Entre os últimos anos tenho a real percepção de que todas às minhas quartas-feiras sempre foram os melhores dias da semana. E olha que eu sempre disse isso pra mim mesmo. Se tem alguma coisa que me surpreende, é a tal da quarta-feira. Não tem jeito!
Lá vou eu, com minha cabeça lá pelas tabelas, com um humor franco para qualquer jornaleiro notar, uma série de papeis na mão, um livro para completar, o cansaço do dia querendo repousar, uma noite estrelada cheia de esperança e um palhaço no semáforo que iria me encantar. Realmente, foi ele que me fez ganhar a minha noite, quem sabe não foi ele que me ajudou a vencer o meu dia?
Então, Sinal vermelho. Parada para ver o rapaz brilhar. Tempo curto, mas segundos longos. Carros e mais carros. Pessoas atravessando a faixa e eu, fingindo não olhar, com a cabeça baixa. Impossível!
Ele com uma blusa amarela, suspensório, bermuda preta, nariz de palhaço e aquela maquiagem no rosto pra ninguém colocar defeito. Na medida em que eu me aproximava, ele fazia questão de aumentar os seus truques, digno de sua sabedoria. Labarismo, fogos e o melhor: o poder do “encantar”.
De repente resolvo diminuir as minhas leves passadas como um sinal de querer descobrir o que aquele homem com uma bela pintura no rosto, aparentando ter uns 27 anos, estava querendo me falar. Sem ação e com todos me observando, não teve outra, deixei me encantar pelo palhaço. Era obvio que ele só queria me fazer sorrir. No mesmo momento, fiz questão de lhe retribuir a sua obra. Recordo-me de ter retirado a minha carteira do bolso, analisei por alguns segundos. A cédula de menor valor que tinha no momento era a de dois reais. Entreguei o dinheiro em suas mãos e pude perceber o brio em seus olhos, era como se o brilho fosse uma demonstração de sinceridade após o ocorrido. Sem falar nada, continuei seguindo a direção na qual eu pretendia chegar e sem querer derramei uma lágrima no caminho. E pensei: Após longas jornadas e horas esse foi o único que me fez sorrir hoje, cogitei.
No dia seguinte, quinta-feira, pude lhe encontrar. Lá estava ele se preparando no banco da Praça de Nova Friburgo – RJ, para encantar outra pessoa à noite. De imediato, cheguei perto dele e lhe cumprimentei. Perguntei-lhe: tudo bem? Retribui de imediato com um sorriso sincero e me respondeu: Tudo bem rapaz. Bem mesmo esta as coisas pra você.
Fiquei aturdido e com a sua fala expressiva em meus pensamentos por uns oito segundos, mas não disse que as coisas não estavam indo muito bem como o programado e nem os fatos que ocorreram no mês de maio comigo, afinal, era um problema só meu. Conversei com ele cerca de uns dois minutos, pois eu estava com pressa. Ele era um homem muito bonito por sinal, com ideologias fortes e marcantes. Analisei rapidamente a sua linha de raciocínio e percebi que era um homem de classe média e muito inteligente pra variar. Era percebível, fiz questão de ficar quietinho só a lhe observar cognitivamente.
O palhaço não sabe, mais foi ele que salvou o meu dia, há minha semana e o meu mês inteiro de maio. Não tem preço nenhum que pague o sorriso que ele me tirou e os dois reais que lhe dei, ah, ele merece muito mais do que isso. Por esse motivo, e por tentar retribuir o que ele me fez. Desejei só coisas boas, vibrações positivas e dentre elas pedi que ele nunca parasse de encantar ninguém, principalmente alguém que tenha o mesmo perfil como o meu. De fácil compreensão.
O artista soube reconhecer o outro artista. Foi isso que me chamou a atenção.
Espero poder reencontrar ele outras vezes, já que, só estava de passagem na cidade. Douglas é uma das melhores pessoas que alguém pode conhecer. Foi exatamente dedicado para ele, o meu texto do mês no blog. O melhor que pude fazer e também compartilhar com vocês. O mérito que aprendi: o de encantar.
Bruno Coelho
terça-feira, 5 de abril de 2011
Amor na fotografia
Sentado à beira-mar, relembrando coisas e analisando um dos maiores registros de cada olhar secular transformado em contemporaneidade. A fotografia.
Gestos, sorrisos, abraços, beijos entre outras diferentes expressões que mostram a essência do amor nas imagens. É bom ser querido, melhor mesmo é poder observar de suas próprias artes o amor em cada traço de sua face. Tudo faz sentido. Tudo é demonstrado.
É nessas horas que faço uma pequena dissolução da palavra “Afeto”, o símbolo que agrega o valor do amor centrado de uma emoção onde todos os estímulos são qualitativos. É graças a essas cinco letrinhas que eu posso, sem querer, expressar um dos sentimentos mais ricos e de notória aprendizagem, e além de tudo, poder mostrar sem fazer nenhum brio.
É como se cada aceno saísse por livre vontade, automático, sem esforço, do nada e em poucas observações às traduções empíricas do poder da representação.
Fotografias que ficaram para o resto da vida guardada em minha contemplação. Dentro de uma caixinha á sete chaves, sejam elas após fechar os olhos e pensar em momentos que havia como fonte de perseguição, o amor, em minha vitalidade e vivência.
Também é de extrema importância falar dos valores que são difíceis de retorquir-se, das coisas que já aconteceram e que se repete quase sempre aleatoriamente. Uma visão profunda, feita somente por mim e focada para o resto da vida em minha alma, parece estranho mais a lágrima caiu.
As minhas fotografias não escondem nenhum segredo, pelo contrário, revela todos. Na verdade, saudades não é o que sinto. Às vezes tenho a sensatez leveza que sinto falta dos que ficaram para trás e das pessoas que ainda não tiveram a oportunidade de me conhecer. Eu sempre foquei nos instintos que tocam na pele. Posso até dizer que sou privilegiado.
Por enquanto, faço questão de deixar as pessoas desvendarem o que elas mesmas tentam fazer, com modelos de fotos minhas. Onde o que fica sempre na memória, é o puro sabor do amor.
Bruno Coelho
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