sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Vidas


Vida de novela
É Paginas da Vida.

Vida real
É Jornal Nacional.                                         

Vida sentimental
É Amor e Sexo.                   

Vida de aventura
É no Limite.
                                                         
Vida de cinema
É Vídeo Show.

Vida de artista
É Estrelas.

Vida de atleta
É Esporte Espetacular.

Vida de doméstica
É Mais você.

Vida de médico
É Emergência.

Vida de policial
É tropa de Elite.

Vida de favela
É Cidade dos Homens.

Vida de adolescente
É Altas Horas.

Vida de milionário
É Pequenas Empresas & Grandes Negócios.

Vida de modelo
É Fantástico.

Vida de músico
É Som Brasil.

E Vida de poeta
É Escrever a Vida.


Bruno Coelho

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

"É uma dor elegante, silenciosa, de puro charme." (Bruno Coelho)

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Sorriso


   Gostaria de agradecer de coração ao Nelson Aharon por ter criado o poema “Sorriso” para mim, literalmente inspirado em meu SORRISO. Não sei de qual forma agradeço ao Aharon, mas já sei que é uma pessoa muito especial. Vale a pena conhecê-lo. 

 

Lembrando que vocês também encontram algumas de suas obras através dos seguintes blogs, Acessem:



Sorriso nos lábios
dor dilacerada
sorriso nos lábios
alma partida.

Sorriso e lágrimas,
lágrimas que fogem
da face.
Um sorriso singelo presente
do passado.

Sorriso é um enigma perdido
no poço do deserto
lá no fim tem uma luz
incompreensível
de calma e de silencio.

Sorriso abraça à tarde,
beija a noite
E
o sol abraça um sorriso.

Sorriso insano
Sorriso de pureza
Sorriso profano
Só não use aquele
Sorriso sádico
ele tem o poder de uma bomba nuclear
que entristece o Supremo Criador em teu irmão,
te expulsa do paraíso com um sorriso minguante
sorriso é uma grande devolução.

Brindar a evolução por
complacência  para entender
que um sorriso é uma graça
uma bossa
que traz uma chama violeta
a te transformar,
flores em tudo verás.

Aharon

                                                                                                                                                                                                                                                  

sábado, 11 de setembro de 2010

Empecilhos da vida

    Manhã de sábado, companhia agradável, assuntos de grandes impactos e ambos leoninos.
    Talvez sábado fosse o dia ideal para adentrar os assuntos em dia, programar viagens ao exterior, marcar uma balada em trio do jeito que um verdadeiro leonino gosta. Tudo dentro de um padrão sistematizado. Além daqueles gestos que só um consegue decifrar do outro.
    Tempo acelerado, felicidade constante e momentos de alegria. Exatamente isso que possa definir o nosso sábado.
     Então, atravessamos de uma calçada para outra. Digo com o coração, a emoção aconteceu precisamente naquela hora. Tinha me encontrado com uma pessoa que se tornou especial apartir daquele encontro. Coisa que eu jamais poderia imaginar.
     Apesar de lhe ter visto antes em uma terça-feira, e ficar libertinamente preocupado com algumas palavras ditas. Tudo por causa da minha fala. Acho que no dia lhe tratei com ignorância, mas eu estava dentro dos meus padrões. Só tomei a medida certa, coisas que qualquer herdeiro entenderia.
   Digo que não foi com tanta ignorância, mas sim com um tom vocacional maior. Pedi aquela moça, com uma aparência simples, a se retirar de dentro da propriedade privada por méritos justos. E ela de imediato se retirou. E lhe perguntei: O que faz aqui? Ela me respondeu: - Gosto de escrever, só sentei embaixo dessa árvore para escrever. Então lhe respondi: É bom a senhora procurar outro lugar para escrever, minha família é um pouco sistemática e daqui a pouco pode vim aqui reclamar com você ou causar outros problemas maiores. Ela me pediu desculpas e ficou fora da propriedade debaixo de um coqueiro em uma tarde ensolarada.
    Mas algo tinha chamado a minha atenção naquele momento. Talvez tenha sido por sua extrema educação a conversar comigo e principalmente o respeito. E logo fiquei preocupado me perguntando. Será que ela está com algum problema? Será que ela está precisando de alguma coisa? O que será que lhe trouxa até aqui? E fiquei me questionando a semana toda.
    E foi evidente a esse sábado acelerado que pude lhe reencontrar novamente após ter mudado de calçada. Ela me olhou de longe. Estava claro que ela se lembrou de mim, ia até passar com a cabeça baixa quando me viu. Pude confirmar que as coisas com ela não estavam indo muito bem.
    Calmo e atento a tudo, iniciei uma conversa com ela que durou cerca de 1 hora e 30 minutos. A primeira coisa que lembro que fiz, foi lhe pedir desculpas pelo ocorrido e ter explicado novamente o motivo talvez mais claro. Ela me disse, “Não foi nada, você fez a coisa certa”. Mesmo assim intacto e firme, mantive o diálogo que se estendeu por quase duas horas. Acabei descobrindo que o seu nome é ROSÁRIA. Nome tão bonito, pensei.
   O que mais me chamou a atenção foi porque Rosária tinha me dito que gostava de escrever. E essa era a única coisa na qual eu sabia sobre ela, mas nada. E acabei me aprofundando em sua vida pessoal a cada conversa.
   Tinha dito a ela que era estudante de jornalismo e falei: admiro muito as pessoas que gostam de escrever. Não queria ter tirado a sua concentração. E lhe perguntei: Você foi ao local para se inspirar, né? 
  Rosária me respondeu que sim e começou a dar seqüência a um diálogo permanente sobre o histórico de sua vida pessoal. Contou-me que era estudante de letras e que chegou a cursar até três períodos na faculdade. Ainda comentou sobre seus sonhos. Eu super alerta a tudo lhe perguntei: E porque desistiu do seu sonho? Rosária, enobrecida, tinha me dito que ficou doente em cima da cama cerca de um ano com todos os movimentos do seu corpo paralisado; e que teve que recomeçar a sua vida tudo de novo depois da doença
  E segurei as minhas lagrimas de pura emoção. E pensei, você vai vencer, eu também cai e me levantei. Talvez esse obstáculo que a Rosária esteja passando tenha sido para ganhar mais força e continuar acreditando em si mesma a cada dia. Foi quase a mesma coisa que aconteceu comigo. Só troca as palavras ‘Doença’ por ‘Amor’.
   Na sucessão me despedir de Rosária sem o peso na consciência. E fiz a última pergunta: - O que estava escrevendo naquele dia? Rosária me disse que era um texto para sua irmã recém formada que havia conseguido terminar a sua faculdade. Onde na qual eu logo percebi que o sonho da Rosária era terminar o seu ensino superior apesar de ter recomeçado. Recordo-me de que o texto falava sobre “O que é um caminhar dentro da faculdade.”
   Cultura e inteligência foram os pontos mais altos da conversa. Terminamos os assuntos. Mas ainda senti que ela estava disposta a me contar outras coisas além do que tinha me dito. E minha amiga que estava ao meu lado, também do signo de leão, ficou alerta ao nosso diálogo e surpresa de como eu consegui segurar a emoção por tanto tempo.
   Voltamos a conversar como se nada havia acontecido durante aquele tempo estendido. Era claro que a minha amiga, Mari, também sentiu a mesma emoção que eu. Era óbvio. Afinal ela estava ao meu lado. Presenciou tudo. Talvez o que lhe deixou admirada foi a minha atitude formidável com Rosária. Simples e indefinível. 

Bruno Coelho

domingo, 29 de agosto de 2010

"O meu caminho é perfeito. Embora esteja andando cada vez mais só." (Bruno Coelho)

domingo, 15 de agosto de 2010

Reflexos de alegria


   Corpo arrepiado, satisfação intensa, alegria, ritmo e maestria. Como se nada estivesse fora do lugar. Uma felicidade inusitada, além do fugaz.
  A semana atarefada. O corre-corre prá cá, o corre-corre prá lá. E o dia que já tinha amanhecido com sorrisos, flores e com o som bucólico dos pássaros. A quinta-feira já estava com ar de vencida.
   Arrepiado e nada surpreso, compartilhou seu momento com alguém na qual soube tirar uma própria lição para o resto de sua vida.
   E foi assim que ele fez. Mostrou para aquela flor desorientada que apesar dos avencos que a vida consiga lhe proporcionar, sorria. Isso é o melhor remédio que alguém possa dar como troco ao tempo passado que não voltará mais.
   Completamente insegura ficou com receio de me contar o que estava lhe deixando tão afligida. Logo percebi a sua insegurança em seu fitar. Foi então que resolvi lhe dar um abraço. Talvez fosse isso que fez aquela flor depositar a sua segurança em meu colo.
   E não é que foi exatamente isso que ela fez? Pronto, eu logo disse, não precisa mais me contar nada. Não mesmo, eu sei o que anda acontecendo com você. Percebi tudo isso através do seu abraço. E sem dar nenhum vacilo, não cheguei a dizer que sou especialista em receber e conhecer todos os tipos de abraços. É, foi isso que eu fiz.
   Ficamos conversando a manhã inteira, e eu só observando a confiança que aquela jovem flor depositou em mim naquela hora. Fiquei super atento as suas palavras, o seu vocabulário, e tentando contornar a situação sempre quando não sentia firmeza em suas palavras. Afinal, eu já tinha passado por aquela notável situação.
   E foi graças a essa flor que tive uma quinta-feira cheia de reflexos de alegria. Flor, foi exatamente o nome carinhoso que consegui definir a jovem. O mais importante para mim foi poder ajuda - lá de uma forma sutil e com um apoio moral. Sabe, ela merecia.        Deixei-a livre, a falar o que vinha a sua cabeça, e o que estava errado eu a consertava. Sem deixar a flor se prender nas palavras.
   Ganhei o meu dia apartir daquele momento. Podendo ajudar aquela flor. Com um sorriso, com palavras e com um abraço fiel.
   É assim que eu ganho meu dia, fazendo as pessoas sorrir, por uma coisa tão simples. A felicidade!

   Bruno Coelho

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Passos da alma



Depois de tudo o que aconteceu, ele chegou ao ódio. Quem sabe uma singela raiva, um sentimento bom ou uma eterna paixão?

Coisas que realmente não dá para escrever e muito menos descrever. Apenas sentir.

E olha só quem ele sempre foi: Uma pessoa frágil, porém forte; atencioso, porém sobre testes; amigo, porém companheiro; feliz, porém alegre; inteligente, porém sábio; palhaço, porém divertido; carinhoso, porém feroz; equilibrado, porém ágil e humano, porém sonhador.

Tudo ficará guarnecido dentro de uma caixinha de lembranças. Todos os momentos. Sejam eles bons ou ruins.

E que todo esse ciclo, despertou a atenção daquele jovem aprendiz.

É como se ele tivesse recomeçado, mais com 500 degraus já vencido. Abrindo cada vez a mente, mais afundo, entendendo realmente que o vento do destino tinha começado a fazer a sua parte.

Sempre com o sopro firme, mas se dispondo na corda bamba sem levar um tombo. Quando encontra uma balsa livre outro obstáculo é superado. Como se fosse uma forma de crescer a cada etapa 50 degraus, sem mesmo poder ter tempo para respirar e voltar a tempos perdidos.

Entretanto, na sonoridade suave das canções ele buscou se inspirar nas pessoas e em suas próprias personalidades. É inacreditável. Como se ele exatamente soubesse a próxima peça do quebra-cabeça. E em uma única trilha sonora ele pode descobrir todo o avenço de segredo entre ti. Sentimentos escondidos, mas traduzidos em palavras a procura sempre de emoções.

Mesmo assim, ele sorriu, ao saber que é o único a ter a peça chave do quebra-cabeça.


Bruno Coelho


“Na minha empresa é permitido tropeçar e cair. Desde que seja para frente” (Tom Kelley)

quarta-feira, 23 de junho de 2010

"Eu sempre ganho a corrida antes da largada, deve ser por isso que minhas asas são podadas." (Bruno Coelho)

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Janelas de papel




Hoje, abro a janela, suspiro levemente, fecho lentamente os meus olhos vendo a manhã que se apresenta de uma forma ostentosa.

Na vida ativa do dia, me sento à mesa, tomo o meu café com grande destreza e sigo novamente o ritmo do dia. De repente paro, penso, analiso e começo a regozijar todos os meus afazeres com uma grande dinamicidade, tomando o maior cuidado para que o estresse não venha à tona.

Repentinamente lembro-me das suas três palavras que tinha me dito e volto novamente a meus compromissos.

Estava um dia frio, eu na correria do dia, já era à noite e por incrível que pareça precisava chegar à faculdade com uns 30 minutos com antecedência. No trajeto havia percebido que algo estava literalmente diferente. Era uma sensação boa, minha auto estima estava ótima e tinha até resolvido escutar uma música para relaxar até chegar à universidade.

Como nunca tive o costume de olhar para trás, ainda mais para observar as pessoas. E eu, preocupado em chegar ao meu destino, quase perdi a surpresa que o dia tinha reservado para mim. Eu tinha passado exatamente do seu lado, rapidamente, mas não tinha lhe visto, nem notado e se quer olhado para as pessoas que estavam ao meu redor. Olhei para o relógio onde marcava 20h07min, no dia 31/05, e realmente tive que olhar para trás.

Parecia algo marcado, cena de cinema e coisas do destino. Fiquei cabisbaixo ao encontrar a pessoa que tinha me dito as três palavras que lembro até hoje. Cumprimentou-me, sorriu, e acabei ficando parado cerca de quatro segundos e voltei novamente não acreditando que tinha lhe encontrado. Pensei em silêncio, há quanto tempo que não te vejo?. Nem sei como pode ter se lembrado de mim, se nem eu que tinha passado do seu lado tinha o reconhecido. Observei-lhe com muita atenção naquele instante e pude presenciar uma grande diferença em si. Notei uma certa evolução, uma casualidade maior, uma felicidade ao me ver... E olha que realmente eu só tinha lhe reconhecido por sua fisionomia e imediatamente lhe cumprimentei e disse: – Tudo bem?

Conversei bem rápido, em cerca de um minuto e meio, e me despedir. Continuei seguindo o meu trajeto em direção a faculdade, mega surpreso. Não agüentei, tive que disfarçar e olhar novamente para trás. Fiquei impressionado. Eu que quase não o lembrava mais, tinha passado até por perto sem reconhecê-lo, fiquei admirado com suma maneira e com minha reação. E o mais engraçado é que a pessoa saiu andando sorrindo.

E eu, aqui na madrugada, tentando descrever o momento, rindo de mim mesmo e refletindo sobre o ocorrido. E realmente paro e me digo – Como as coisas que mais espero têm acontecido com a correria do dia? Preciso tomar mais cuidado para as coisas não passarem despercebidas por mim.

Fiquei focado em uma coisa, que até tinha me esquecido do básico. Certa hora uma bêbada marca o meu dia cantando uma das minhas músicas preferidas, mais que um poema e muito mais que uma simples canção. Como ela descobriu é que eu não sei! No outro um reencontro do nada, e quando eu achei que as novidades tinham acabado me vem uma das melhores. Descobri que o meu desejo feito para uma pessoa foi realizado. Tudo aconteceu como eu imaginava.

Agora, cansado e admirado com esse dia cheio de novidades, fico aguardando a próxima surpresa que vida fez questão de preparar para mim.


Bruno Coelho


quinta-feira, 13 de maio de 2010

Alto fio de esperança


Já era tarde e como hábito de sempre aquele homem ía e voltava todos os dias observando os altos das montanhas e vendo tudo o que estava atrás dela. Sentiu suavemente o que estava preste a acontecer. Ele também tinha notado que tudo o que ele queria estava tão próximo de chegar. Afinal ele já sabia, e com a novidade não tinha ficado nenhum pouco surpreso.

Com um sorriso no rosto ele acabou fechando os seus olhos e viu novamente tudo, o local a onde aquele grande homem iria estar; às pessoas que iriam lhe ajudar; as pessoas especiais que não conseguiriam chegar a onde ele tinha chegado mais ele teria que ajudar de alguma forma e a mulher que teria um projeto para lhe perplexar. Mas mesmo assim ele sorriu, sabendo que isso jamais iria dar certo.

Ele também tinha sentido que algumas coisas no presente haviam mudado já uns quatro meses desde a sua ultima viagem. Com o seu próprio brio, o que ele queria ter feito há tempos teria conseguido apenas agora. Só que ele queria resolver o que não foi esquematizado por ele próprio e sim por outras pessoas da maneira um pouco mais difícil e com um golpe tão baixo, mais formal. Perfeitamente ele entendeu o que queriam contar para aquele magnífico homem, que seria uma breve tempestade que sensibilizaria ele muito.

E mais uma vez aquele homem olhou para as montanhas e sorriu, pois ele estava vivendo as experiências da vida que ele mesmo já queria fazia um bom tempo e se sentia cada vez mais forte e tão próximo de chegar a onde ele sempre almejava há anos. Agora a cada dia que passa ele já sabia o que de novo iria aprender no dia seguinte e o que ele poderia partilhar.

Afinal ninguém estava a sua dimensão momentânea e ele olhava fixamente da janela e via todo o cenário de forma diferente. E então pode presenciar a sua ultima lágrima que iria rolar.


Bruno Coelho

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Pétalas Dourada



Foi tão simplório descobrir e sentir aquele frenesi naquele momento agradável que nunca esquecerei. Lembro até hoje como tudo começou, e até onde tudo foi parar. Eu tenho certeza que esse dia também marcou a sua vida. Foi você mesmo quem tinha me dito.

Bucólico, coeso, duvidoso e inteligente me olhava com um ar ávido, não acreditando que eu poderia ter lhe encontrado naquele instante. E naquele exato momento, fomos surpreendidos um pelo outro.

A pessoa no dia seguinte parecia como sortuda, me mandava e-mails ciosos e também me ligava várias vezes com uma moção apaixonante. Parecia que ninguém nunca tinha marcado a sua vida naquele minuto.

Alegre e perspicaz tinha me dito, que o meu beijo era como uma pétala doce. Quem a provaria, nunca mais esqueceria. Murmurou bem baixinho em meu ouvido. Até hoje, me lembro desse dia e fico parado ao tempo pensando o quanto de emoção, paixão e amor provoquei nessa pessoa.

Com uma grande alvitre, fiquei com a sua saudade gostosa. E toda vez que essa pessoa me liga ou conversa comigo, percebo que ainda chamo a sua atenção. E para dar continuidade aquela ocasião âmago, sempre entra em detalhe daquela noite aonde poderíamos parar o mundo naquele exato momento. Nós dois combinávamos em diferentes aspectos. Tínhamos determinados pensamentos iguais e sempre um motivava o outro.

Hoje olho para o céu, vejo as estrelas, escolho a que mais me ilumina e faço um pedido, como um grande presente para retribuir tudo o que essa pessoa conseguiu me transmitir através da afetividade.

Essa verdadeira pétala tocou-me e até hoje é um grande amigo e condiscípulo de profissão. Conseguiu realizar o seu sonho e hoje trabalha no exterior em prol da minha emissora favorita.

Mal sabe essa pessoa que quem marcou a sua vida não fui eu; e sim, essa pessoa quem marcou a minha vida.

E sem saber qual foi o meu pedido, deferiu lhe de modos simbólicos, me informando que não demorávamos a nos encontrar.


Bruno Coelho

domingo, 11 de abril de 2010

Anjo abençoado


Pensamentos tão distantes, sorte no amor e novas amizades no caminho. Que sorte! É claro, sem esquecer os antigos amigos. Afinal, rever amigos é como poesia.
Às vezes fico imaginando porque ainda fico triste, apesar das coisas estarem indo tão bem e sem grandes pedras no caminho. Como um grande observador e pensador, eu tenho que aderir um pouco a solidão, para me sentir mais forte, possuir minha luz independente, aumentar a minha personalidade e deixar marcas por onde passar. Acredite, ela é minha melhor amiga.

Sei que derramo algumas lágrimas de tristeza, por causa de saudades alheias. Nem eu sabia que essa pessoa, poderia gostar tanto assim de mim. Receoso, eu ainda te guarneço em meus pensamentos. Mas, não queria que você chorasse por mim; pelo contrário, quero que você continue sorrindo e tire essa tristeza do seu rosto, porque, você não tem motivo para estar triste. Pelo contrário, alegra-te!
Percebo que você ainda não está listo para amar, e o motivo de não te ver, não impede a nossa amizade. Queria que quando sentisse a minha falta, olhasse para o meu sorriso e meus olhos. Onde eu ilumino todo o seu caminho e também te trago toda sorte do mundo. Não fique triste, se você chorar o anjo aqui também chora e se você sorri o anjo também sorri.
Agora, que bonito o que anda acontecendo comigo. Estou com muita sorte no amor e em dobro. Justamente do jeito que eu sempre quis e imaginava. Só que o meu objetivo no momento, agora, não é procurar uma companhia e sim, ir à busca da realização do meu sonho que trará muita felicidade e tudo o que está acontecendo hoje, dentro do meu caminho, amanhã, virá em dobro.

Em réplicas, o mais relevante, deixei para falar no final, a amizade. É extraordinário, quando você mais precisa, vem uma pessoa e te diz algo que você já sabia e levanta a sua autoestima a mil, em um segundo. Isso que aconteceu comigo. Ganhei para o resto da minha vida, mais uma “amizade” sincera. Quando a vejo, ela, já está em minha casa no dia seguinte muito sorridente, e me diz: - Vim te ver. Estou com saudades!
Eu mesmo fico parado, pensando e me perguntando. Será porque eu mereci uma amizade assim, em minha vida. Tudo o que eu fiz, para alguns amigos pérfidos, a “amizade”, foi à única que soube retribuir tudo o que eu já fiz para os outros. A “amizade” retribuiu perfeitamente o que eu mesmo achava que merecia. E até hoje, a “amizade”, continua, mexendo comigo com sua sinceridade. A “amizade” parece até que adivinhou tudo o que um amigo pode me dar. Bem mais que um bom amplexo, boas gargalhadas. A “amizade” descobriu que pode me dar um amor sincero de amigos. E eu, só tenho a agradecer a Deus, por estar me dando tantas coisas boas, em um momento júbilo como esse na minha vida.
A “amizade”, agora já é da família.

Bruno Coelho

terça-feira, 16 de março de 2010

Lição de casa


O incrível é ser opíparo, superar suas emoções, esclarecer - se para si mesmo, quando as coisas não estão bem, e sempre buscar a solução para o fato real da importância, de suma característica vital; dentre as grandes notórias reflexões diurnas e noturnas.

Às vezes, recebemos dicas do vento, das estrelas, e até mesmo do nosso maior amigo, que é o livro. Veja, que engraçado! Coisas que nenhum de nós poderíamos imaginar. Através, da nossa capacidade de surpreendermos a nós mesmos; e até, o próximo como já estão surpreendidos. E o nosso maior e exuberante diálogo? É exatamente ele, o que tem mesmo me deixado surpreso; não só a mim, mais para os outros também. Só que algumas pessoas, não se intensificam com suas palavras, através da mensagem que liga, o meu por quê?

É exatamente isso, a onde pra “você”, as suas palavras ditas me alimentam. É através desse jeito, que eu consigo deslumbrar coisas insignificantes de você sem mesmo eu tocar no assunto, já que eu, sempre tive a atual verdade guardada em mim, tudo sobre o que você sente. O que as estrelas me dizem, e até a minha capacidade de raciocinar e dizer: - É, foi por esse motivo.

Dessa vez, eu quero exatamente te desafiar, assim como eu me desafio. Queria que soubesse tudo o que já sei, queria que fosse grande o bastante e sábio como eu, e quando procurar soluções, informações, perguntar para si mesmo; pois tudo o que você esconde e propõe a se intimidar, eu já sei. Agora, eu posso tentar te desafiar, e vê se você é capaz de se surpreender com você mesmo, promovendo a sua maturidade, juntando uma dose de seu caráter e até dizer para o seu “eu”, sem medo de se desmotivar?

E o grande artista aqui, que nunca duvidava, e já sabia?

O que eu apenas posso fazer é sorrir e chorar, por um segredo tão simples e bonito nesse caminho. Agora, eu espero que você possa fazer esse seu desafio, como uma lição de casa. Pois na próxima vez que eu te encontrar, eu irei decidir se vai valer à pena ou não. Porque eu já sei décor, o próximo capítulo dessa história. E você, ainda não!


Bruno Coelho

segunda-feira, 1 de março de 2010

Força que não acaba


O sol, o vento, a energia que me aquece, a tristeza que às vezes me atormenta, as melhores gargalhadas, a inveja de alguns amigos que me persegue e o amor que está sempre dentro de mim para as dádivas, que estão sempre a chegar, e serem compartilhadas.
Na brisa leve do brilho dos meus olhos, eu carrego a força, a garra, a luta e a dificuldade que as tempestades temem a trazer, medindo forças contra mim. Sei que sou iluminado, e possuo radiações de força a onde passo; pois quero levar a paz á todos, a união, a força do amor, a dignidade e também a superar alguns desafios que a vida propõe a ser superados e me surpreender comigo mesmo.
Entretanto,as sólidas expectativas de sonhos,tenho guarnecido para mim.Retribuo todos os meus pedidos,agradecendo a Deus e sempre em formas de lágrimas.É isso mesmo! Quando eu me lembro de alguma coisa que ainda não foi realizado, choro, e peço a ajuda de Deus. Mas,sei que tudo que almejo, irá de fato acontecer um dia. Eu não tenho pressa de chegar, primeiro ou na frente de alguém, pois eu já tenho exatamente em mente o que eu quero, e sei que algum dia, chegarei ao meu destino, já ocupando, o meu espaço reservado.
Além disso, tenho um dom de transmitir em um olhar fixo e cristalino, toda positividade notória, desejando sempre o crescimento pessoal e financeiro, para aquelas pessoas que merecem sempre o dobro por sua, determinação, sua autoconfiança e sua perseverança.
Meus olhos, de sábio, vê coisas além do que as pessoas possam imaginar.Sei exatamente o que as pessoas pensam de mim, o que elas acham de mim e o que elas jamais poderiam falar de mim.Essas transmutações de sentimentos, liga o afeto do carinho e o amor onde o coração age de forma clara e palpitante, redundando a arte do saber.
Nessa batalha, levo comigo, as melhores gargalhadas, as melhores lembranças, o amor de quem não soube me dá valor, a educação primordial e a arte de sentir e presenciar tudo o que está por vim.E é claro, ser forte nas tempestades que a bruma egoísta propõe a me desafiar.
Ando muito diferente ultimamente.Até que eu sei, definir o que acontece comigo. Eu mudei muito, e com as derrotas da vida, eu aprendi a continuar remando o meu barco. Hoje em dia, eu sou mais caseiro, não gosto de deixar ninguém triste, mais também não gosto de transmitir algo simples e raro para as pessoas. O que eu quero mesmo, é que as pessoas, descubram sobre mim, como uma fórmula fúnebre inteligente.
E é só assim, que eu, me torno mais forte, essa pessoa iluminada, que transborda e contagia todas as pessoas de determinadas classes sociais. Resolvendo os maiores problemas na frente, pois é exatamente atrás dessa batalha, a onde eu vou chegar no final.


Bruno Coelho